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A ciência comprova: a poluição ambiental prejudica o desenvolvimento do feto durante a gestação. Essa preocupante constatação vem da China. O Governo Chinês acaba de divulgar relatório afirmando que a poluição no país tem causado um grande aumento no número de bebês que nascem com defeitos congênitos. Segundo a vice-presidente da Comissão Nacional de População e Planejamento Familiar, Jiang Fan, a cada 30 segundos uma criança nasce com defeitos físicos na China. Segundo o pesquisador Hu Yali, da Universidade de Nanjing, a poluição ambiental é responsável por 10% dos defeitos físicos em crianças nascidas no país. De acordo com os estudos, os problemas são causados pela exposição a dióxido de nitrogênio e monóxido de carbono. Hu Yali destaca que a presença de produtos químicos nocivos no ar é o fator que mais afeta a saúde de grávidas e seus bebês.
A prova disso é a província chinesa de Shanxi. Rica em carvão e com grandes indústrias químicas em atividade, Shanxi registrou a maior taxa de nascimento de bebês com defeitos do país. As pesquisas chinesas são reforçadas por estudos de universidades americanas. Pesquisadores da Universidade de Yale desenvolveram estudos associando a taxa de defeitos congênitos em bebês à poluição do ar e concluíram que grávidas expostas a esse tipo de poluição apresentam um grande risco de dar à luz crianças abaixo do peso normal.
Já cientistas do Centro para Saúde Ambiental de Crianças, da Universidade de Columbia, comprovaram que gestantes expostas a ambientes saturados com poluentes de combustão, como o monóxido de carbono, têm grandes chances de apresentar anormalidades cromossômicas nos tecidos fetais. E além de ser um grave problema de saúde nacional, o nascimento de bebês com deficiências físicas pode gerar também complicações econômicas. Segundo o pesquisador Pan Jianping, do Centro de Pesquisa sobre a Saúde da Mulher e da Criança, da Universidade Xi'an Jiaotong, a crescente taxa de defeitos congênitos em crianças chinesas se tornará, em breve, um grande problema social que influenciará o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida da população. Os estudiosos são unânimes em afirmar que uma das formas de reduzir esse tipo de problema é o desenvolvimento de tecnologias menos poluentes.
A prova disso é a província chinesa de Shanxi. Rica em carvão e com grandes indústrias químicas em atividade, Shanxi registrou a maior taxa de nascimento de bebês com defeitos do país. As pesquisas chinesas são reforçadas por estudos de universidades americanas. Pesquisadores da Universidade de Yale desenvolveram estudos associando a taxa de defeitos congênitos em bebês à poluição do ar e concluíram que grávidas expostas a esse tipo de poluição apresentam um grande risco de dar à luz crianças abaixo do peso normal.
Já cientistas do Centro para Saúde Ambiental de Crianças, da Universidade de Columbia, comprovaram que gestantes expostas a ambientes saturados com poluentes de combustão, como o monóxido de carbono, têm grandes chances de apresentar anormalidades cromossômicas nos tecidos fetais. E além de ser um grave problema de saúde nacional, o nascimento de bebês com deficiências físicas pode gerar também complicações econômicas. Segundo o pesquisador Pan Jianping, do Centro de Pesquisa sobre a Saúde da Mulher e da Criança, da Universidade Xi'an Jiaotong, a crescente taxa de defeitos congênitos em crianças chinesas se tornará, em breve, um grande problema social que influenciará o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida da população. Os estudiosos são unânimes em afirmar que uma das formas de reduzir esse tipo de problema é o desenvolvimento de tecnologias menos poluentes.
*Fonte: Redação Terra - http://planetainteligente.terra.com.br/noticias_integra_china.php
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