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O cronotacógrafo é considerado a “caixa preta” dos veículos, que registra dados do percurso, tais como velocidade, distância percorrida, pontos de parada, dentre outros. Fiscais vistoriaram ainda um ônibus escolar e um coletivo de passageiros e ambos estavam com o documento em ordem.
O certificado,
que é obrigatório, é emitido pelo Ipem no Estado de São Paulo, após
ensaios metrológicos com o cronotacógrafo. A data limite para que
veículos-tanque obtivessem o certificado expirou em agosto de 2009. Para
os ônibus, o prazo varia de acordo com os finais das placas: 2
(fevereiro); 3 (março); 4 (abril) e 5 (maio), 6 (junho), 7 (julho) e 8
(agosto).
“A exigência do documento é uma das
formas para combatermos os riscos nas estradas. O instrumento oferece um
histórico do trajeto feito pelo motorista que pode, inclusive, ajudar a
elucidar as causas dos acidentes”, explica o superintendente do
Ipem-SP, Fabiano Marques de Paula.
Proprietários
dos caminhões ou empresas autuadas têm dez dias para apresentar defesa
ao Departamento de Análise e Gestão de Processos do Ipem-SP, que
definirá multa que varia de R$ 100 a 50 mil, dobrando na reincidência.
Fonte: produtosperigos.com.br
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