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A convenção ocorre a cada três anos e não tem poder de impor aos membros normas de segurança. “As partes se comprometem a tirar conclusões e a agir a partir das lições do acidente de Fukushima”, diz o documento, assinado pelos representantes dos 71 países e pela Comunidade Europeia da Energia Atômica.
A Usina de Fukushima registrou explosões e vazamentos radioativos em decorrências de falhas causadas no sistema provocadas pelo terremoto seguido por um tsunami do dia 11 de março. A água, o ar e até plantas e animais da região foram contaminados por radiação. Os acidentes geraram um debate sobre a segurança da energia nuclear e a necessidade de adotar regras mais rigorosas para os países que têm programas na área.
No último dia 4, o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), Yukiya Amano, advertiu que, após a catástrofe de Fukushima, a indústria nuclear não pode continuar “como se nada tivesse acontecido”.
Fonte: Agência Lusa e retirado da Agência Brasil.
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