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Celulares: risco maior a crianças menores de oito anos.
Um dos principais centros de pesquisa sobre o câncer dos Estados Unidos emitiu um alerta sobre os riscos do uso de telefones móveis, devido às radiações magnéticas emitidas por esses aparelhos. Alguns estudos afirmam que telefones celulares emitem radiações eletromagnéticas que podem penetrar o cérebro humano e isso poderia causar sérios danos à saúde, um deles seria o aparecimento de tumores no cérebro.
Apesar de não haver uma pesquisa conclusiva que constata a relação entre o uso de celulares e o risco de tumores, os usuários devem começar a tomar certos cuidados. Alguns fabricantes de telefones celulares e sem fio declaram que os aparelhos emitem radiação eletromagnética.
Não devemos esperar que haja um estudo definitivo sobre esse assunto, mas é melhor estar agora errado por ser cauteloso, que lamentar mais adiante.
Algumas precauções sobre o uso dos telefones celulares:
• Permita o uso de celulares por crianças apenas em casos de emergência;
• Tente manter o aparelho longe do corpo enquanto guardado e use o viva-voz sempre que possível.
• É aconselhável que as pessoas usem o celular apenas para conversas rápidas, já que os efeitos biológicos estariam diretamente relacionados ao tempo de exposição.
Outro estudo realizado na Grã-Bretanha sugere que o uso dos celulares por crianças deve ser limitado e, além disso, a pesquisa aconselha que menores de oito anos de idade não usem esses aparelhos. É provável que os campos eletromagnéticos penetrem mais profundamente o cérebro das crianças que o dos adultos.
Em Israel, uma pesquisa feita com 500 israelenses aponta que o uso dos celulares pode estar vinculado ao aumento no risco de desenvolver câncer nas glândulas salivares.
O celular tira o sono de jovens.
A preocupação maior dos pais no que diz respeito à mídia, é com relação ao tempo que as crianças gastam vendo TV, ouvindo música ou navegando na Internet. O celular é visto como um simples aparelho de comunicação, útil em situações de emergência, mas os jovens hoje usam os meios de comunicação modernos de forma que os pais nem imaginam.
Casos de cansaço excessivo informado pelos adolescentes foram atribuídos ao abuso na utilização do celular, tanto em ligações quanto em trocas de mensagens de texto. Eles gastam muito tempo se conectando com outras pessoas, e alguns deles fazem isso a noite inteira.
Por outro lado, um melhor rendimento escolar está relacionado a uma boa noite de sono. Estudos revelam que adolescentes que dormem menos estão mais propensos a problemas cognitivos ou comportamentais em sala de aula. Os pais devem estar alerta: é preciso restringir ou proibir o uso do celular após a hora de dormir.
Especialistas recomendam que crianças e adolescentes tenham entre oito e dez horas de sono por noite para manter uma vida saudável e um bom desempenho durante o dia. Além disso, os pais que desconfiam que seus filhos estejam sofrendo de distúrbios do sono devem recorrer a consultas com pediatras ou especialistas na área. E dar conselhos como: durma bem para melhorar suas notas.
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