O Ministério do Trabalho e Emprego irá economizar, entre 2009 e 2010, R$ 1,5 milhão para confeccionar suas carteiras de trabalho. Nos últimos três anos, o preço de custo unitário do documento caiu de R$ 2,045 (2007) para R$ 0,987 (2010), segundo análise do Coordenador de Identificação e Registro Profissional do MTE, Francisco Gomes dos Santos, conhecido carinhosamente pelo
staff da pasta como “Chico das carteiras”. Ou seja, em três anos, o valor do documento caiu pela metade.

É importante lembrar que em 2008, o Ministro Lupi e Presidente Lula lançaram a nova carteira de trabalho informatizada, onde os trabalhadores passaram a receber um cartão magnético que, em qualquer agência da Caixa, podem consultar inúmeras informações relativas à sua vida profissional, além do saldo do FGTS e sacar o Abono Salarial e Seguro Desemprego, caso tenha direito aos benefícios. Ou seja, a carteira de trabalho, além de mais moderna, ficou muito mais barata.
Para este ano está prevista a impressão de 5 milhões de carteiras de trabalho, número 20% superior ao número de documentos impresso no ano passado. A economia gerada pelo valor mais baixo do documento, segundo Chico, servirá para aplicar em melhorias de infra-estrutura de informática e logística dos pontos de atendimento ao cidadão, além de ajudar no treinamento de pessoal do MTE.
Na foto o Ministro e presidente no lançamento da versão informatizada da CTPS
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